Esporte

Paralimpíadas: Brasil sobe 16 vezes ao pódio e bate recordes em Paris-2024

O Brasil alcançou recorde de medalhas e de ouros na história dos Jogos Paralímpicos. Somente hoje, subiu ao pódio 16 vezes, seis delas no lugar mais alto. A competição se encerra amanhã, mas ainda há chance de mais conquistas na canoagem, o que pode garantir o top-5 no quadro de medalhas.

O país chegou a 86 pódios, superando os 72 da Rio-2016 e de Tóquio-2020. São 23 medalhas de ouro, 25 de prata e 38 de bronze. Assim, o Brasil, que se encontra em sexto lugar no quadro de medalhas , também supera a quantidade de ouros de Tóquio (22).

Além de Mariana D’Andrea (halterofilismo), o judô levou três ouros: Arthur Silva (90kg da classe J1), Wilians Araújo (+ 90kg, da classe J1) e Rebeca Silva (+70kg para atletas J2).

No atletismo, Rayane Soares venceu os 400m da classe T13 e quebrou o recorde mundial da prova, marca que durava desde 1995, há quase 30 anos. E Jerusa Geber levou o segundo ouro em Paris e sétima medalha em Jogos. Desta vez foi nos 200m T11.

O Brasil também teve pódio duplo nos 200m da classe T37, com Ricardo Mendonça, prata, e Christian Gabriel, bronze. Essas medalhas marcaram o recorde do Brasil de medalhas total (73 medalhas).

Mas teve mais: a judoca Erika Zoaga ficou com a prata (70kg da classe J1) e Marcelo Casanova, bronze (90kg J2). No salto em distância (T13), Paulo Henrique dos Reis conquistou a medalha de bronze. E na canoagem, foram mais duas medalhas, com Luís Carlos Cardoso, prata nos 200m (KL1) e Miqueias Rodrigues, bronze nos 200m (KL3).

Na natação, Lídia Cruz foi bronze (50m costas S4), assim como no futebol para cegos.

Fonte: Extra