Economia

Compras de Natal: brasileiros devem gastar em média R$ 446 com presentes

Com a proximidade das festas de fim de ano, o brasileiro já está fazendo suas compras de Natal. Em 2024, o valor médio gasto será de R$ 446 nas compras de presentes natalinos, segundo uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), em parceria com o Instituto Datafolha.

De acordo com o estudo, que ouviu cerca de dois mil pessoas, seis em cada dez (62%) consumidores pretendem comprar presentes de Natal. Ao todo, o comércio para essa época do ano deve movimentar cerca de R$ 50 bilhões. Essa quantia representa um crescimento de 15,8% em relação ao ano passado, quando foram gastos R$ 43 bilhões.

De acordo com o estudo, que ouviu cerca de dois mil pessoas, seis em cada dez (62%) consumidores pretendem comprar presentes de Natal. Ao todo, o comércio para essa época do ano deve movimentar cerca de R$ 50 bilhões. Essa quantia representa um crescimento de 15,8% em relação ao ano passado, quando foram gastos R$ 43 bilhões.

O público masculino pretende abrir mais a carteira neste Natal, com um gasto médio de R$ 509, enquanto as mulheres estimam desembolsar R$ 379.

Quando analisado por idade, a faixa acima dos 60 anos lidera com R$ 498, enquanto os mais jovens, entre 18 e 24 anos, planejam um gasto médio de R$ 351.

Compras de roupas em alta
Citada por 60% das pessoas, roupa é o item mais desejado. Na sequência, aparecem brinquedos (42%), calçados (18%), Perfumes e cosméticos (15%). Eletrônicos, eletrodomésticos e livros figuram nas últimas posições, com menos de 5%.

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Embora as compras online estejam em alta, a tradição de ir às lojas físicas permanece forte: 73% dos consumidores preferem essa modalidade.

O hábito é mais frequente entre pessoas com idade mais avançada. Entre aqueles com 60 anos ou mais, 85% optam pelo presencial, enquanto 65% dos jovens de 18 a 24 anos seguem esse caminho.

Consumidores preferem pagar com cartão
Entre as formas de pagamento, o cartão é a preferida. Seja no crédito, com 29%; ou no débito, com 20; o método lidera. Em alta, o Pix foi citado em 40% das respostas. Outros 35% pretendem pagar com dinheiro em espécie. Nas últimas posições, aparecem o boleto bancário (2%) e cartões de loja (1%).

O uso do cartão varia conforme a região: no Sudeste, ele representa 55% das intenções de pagamento; enquanto no Nordeste, 38%.

Já entre as faixas etárias, consumidores de 25 a 34 anos são os que mais aderem a essa forma de pagamento. Para quem usa cartão de crédito, o parcelamento é quase unanimidade: 77% afirmam que vão dividir as compras.

Fonte: Extra